História da grande descoberta geográfica do
contra-almirante Richard E. Byrd
A Terra é oca e não uma esfera sólida, como suposto
comumente e que o seu interior
oco se comunica com a superfície por duas aberturas polares.
Descobertas do Contra-Almirante Richard E. Byrd,
da Marinha dos Estados Unidos, que foi o primeiro a entrar nas aberturas
polares, o que fez por uma distância total de 6.420 quilômetros, no Ártico e
na Antártica, confirmam a correção de nossa teoria revolucionária da estrutura
da Terra, bem como o fazem as observações de outros exploradores árticos.
A
nação, cujos exploradores forem os primeiros a alcançar este Novo
Mundo, no interior oco da Terra — cuja área de terras é maior do que a da
superfície terrestre — o que pode ser feito repetindo os vôos do Almirante
Byrd, além dos hipotéticos Pólos Norte e Sul, nas aberturas polares ártica
e antártica, tornar-se-á a maior nação do mundo.
No
evento de uma guerra nuclear mundial, o interior oco da Terra permitirá
a continuação da vida humana, depois que a precipitação do material
radioativo exterminar toda a vida da superfície da Terra; e propiciará um
refúgio ideal para a evacuação dos sobreviventes da catástrofe, de maneira
que a raça humana não seja completamente destruída, mas possa continuar.
Teoria
de uma terra oca foi primeiro formulada por um escritor americano,
William Reed, em 1906, e mais tarde ampliada por outro americano, Marshall B.
Gardner, em 1920. Em 1959, F. Amadeo Giannini escreveu o primeiro livro no
assunto, desde o de Gardner, e no mesmo ano Ray Palmer, editou da revista
Flying Saucers,
As teorias de Reed e Gardner encontraram
confirmação nas expedições ao Ártico e à Antártica, do Contra-Almirante
Richard E. Byrd, em 1947 e 1956, respectivamente, que penetraram por 2.730
quilômetros além do Pólo Norte e 3.690 quilômetros além do Pólo Sul, num
novo e desconhecido território, sem gelo, não registrado nos mapas,
estendendo-se dentro das depressões polares e nas aberturas que levam ao
interior oco da Terra. A verdadeira significação das grandes descobertas do
Almirante Byrd foi silenciada, logo depois que enviou seu relatório pelo
rádio do seu avião, e não recebeu a merecida atenção até que Giannini e
Palmer publicaram o assunto.
A descoberta do Almirante Byrd é hoje um
importante segredo capital internacional, e tem sido assim desde que foi feita,
em 1947. Depois que Byrd fez a sua comunicação pelo rádio de seu avião, e
depois de uma curta notícia da imprensa, todas as declarações subseqüentes
sobre o assunto foram cuidadosamente suprimidas pelas agências governamentais.
Houve uma razão importante para isto. Antes de partir no seu vôo de sete
horas, de sua base ártica, sobre terra sem gelo, além do Pólo Norte (que ia
para o interior da Terra), o Almirante Byrd disse: "Gostaria de ver aquela terra além do Pólo.
Aquela terra além do Pólo é o centro do Grande Desconhecido"
O Almirante Byrd não cruzou sobre o Pólo Norte
e viajou 2.730 quilômetros para o sul, no seu outro lado. Se o tivesse feito,
penetraria em território obstruído pelo gelo. Ao contrário, penetrou numa
terra de clima cálido, livre de gelo e neve, constituída de florestas,
montanhas, lagos, vegetação e vida animal. Esta nova terra desconhecida,
sobre a qual ele voou por 2.730 quilômetros, e que não constava de qualquer
mapa, existia dentro da abertura polar, que leva ao interior oco da Terra, onde
é mais quente do que no lado de fora, que é ali uma terra de gelo e neve.
Por que então não enviaram os Estados Unidos
novas expedições aéreas à terra descoberta pelo Almirante Byrd, num
esforço para explorá-la completamente em toda a sua extensão? Por que uma
descoberta tão importante foi completamente esquecida? É como se depois da
descoberta da América por Colombo nada mais fosse feito a seu respeito, sem
viagens subseqüentes de exploração ao continente ocidental, pelos europeus.
Por que a apatia?
Novas áreas de terra desconhecidas dentro
das concavidades polares além dos pólos norte e sul
Dezembro
de 1929: "A descoberta memorável, em 12 de dezembro, da até então
desconhecida terra além do Pólo Sul, pelo Capitão Sir George Hubert Wilkins,
exige que a ciência mude o conceito que tem tido, nos últimos quatrocentos
anos, em relação ao contorno da Terra."
—
Dumbrova, Explorador russo.
Fevereiro
de 1974: "Gostaria de ver aquela terra além do Pólo (norte). Aquela
área, além do Pólo, é o centro do Grande Desconhecido."
—
Contra-Almirante Richard E. Byrd (Marinha dos Estados Unidos), antes do seu
vôo de 2.730 quilômetros, além do Pólo Norte.
(Nota
: O Almirante Byrd não voou 2.730 quilômetros através do Pólo Norte, para o
outro lado da Terra, um ermo gelado, igual à região de onde vinha — mas voou
além do Pólo, dentro da abertura polar, que leva ao interior oco da Terra,
atravessando uma região sem gelo, de montanhas, lagos, rios, vegetação e
vida animal.)
mundo."
Novembro
de 1955: "Esta é a expedição mais importante da história do
—
Contra-Almirante Richard E. Byrd, antes de partir para explorar a Terra
além
do Pólo Sul. Janeiro de 1956: "Em 13 de janeiro, membros da
expedição dos
Estados
Unidos realizaram um vôo de 4.330 quilômetros desde a base de McMurdo
Sound,
que fica a 640 quilômetros a oeste do Pólo Sul, penetrando numa terra, na
extensão de 3.690 quilômetros além do Pólo."
—
Informação pelo rádio da expedição Antártica de Byrd, confirmada pela
imprensa americana em 5 de fevereiro de 1956.
Março
de 1956: "A presente expedição revelou um território novo vasto."
—
Contra-Almirante Richard E. Byrd, no dia 13 de março de 1956, quando retornava
de sua expedição ao Pólo Sul.
"...
aquele continente encantado no céu, terra de perpétuo mistério!"
—
Contra-Almirante Byrd, antes de sua morte. (Nota do Autor: Byrd se refere aqui,
enigmaticamente, às novas áreas de terras desconhecidas, além dos Pólos
Norte e Sul, dentro das aberturas polares, que devido ao bem conhecido
fenômeno polar do "espelho celeste", pelo qual as
superfícies de terras debaixo são refletidas no céu, menciona as novas
áreas de terras que descobriu além dos Pólos Norte e Sul como "um
continente encantado no céu".)
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