Coisa incríveis e surpreendentes acontecem
Nesta cidade de Toronto
De volta de meu circuito matinal conduzindo o meu carro pela Royal York ave. admirando o verde primaveril a caminho do verão e contemplando as belas mansões que se vestem com seus belos e bem trabalhado jardins e em volta aos meus pensamentos depois de um stop cruzo a Eglinton Ave. já quase alcançando a próxima transversal o sinal foi fechando fazendo com que fosse feito o stop, ate ai tudo natural as 9:10 da manha naquele circuito já não se sente o peso de um transito forte.
Parado, chamou-me à atenção, na calçada a minha frente do lado direito do outro lado da rua, uma senhora de aproximadamente seus 80 ou mais um pouco de anos, que antes mesmo do sinal fechar para mim parecia esta inquieta, algo não estava bem, parecia nervosa em seus movimentos em sua atitude, percebi que ela queria atravessar a rua e se sentia insegura, a sua confiança no momento estava em uma baixa bengala de madeira envernizada, apoiada por sua mão direita, a senhora apresentava-se bem vestida, de semblante jovial cabelos alvo como a neve – que se foi – vestia um casaco longo branco saia de cor de mel e meias de algodão claro, seus sapatos eram marrom e baixos, nervosa, olhava de um lado para o outro tentando calcular o momento certo para atravessar, mas, sua mente não lhe dava um calculo que ela precisava para tal façanha, possivelmente temia os movimento dos carros em relação aos passos que não era de um atleta.
Aquele era o momento certo mais na duvida não tomava a iniciativa de atravessar a rua. Como em um passo de mágica aconteceu um milagre! o fator surpresa aconteceu acreditem, a cena foi de surrealismo sem igual, parecia que tudo tão rápido teria sido combinado para aquele momento, como uma encenação de uma peça de teatro.
Dois senhores de mais ou menos um metro e setenta cada um, em trajes de esportistas, atletas das manhas, vinham correndo acompanhados com seus dois cachorros tipo pastor alemão, sorrindo ambos, um olhou rapidamente para o outro, um parou ao lado da senhora falando-lhe algo o outro se adiantou e na direção da mão que me encontrava deu um stop para um dos cão que ficou parado no meio da pista de frente para o meu carro, o senhor segui correndo com o outro cão e da mesma forma deu stop para o cão que sentou na pista de frente ao sentido contrario do outro cão. O senhor ainda correndo voltou e juntamente com o outro falou alguma coisa a senhora que agora demonstrava felicidade em seu semblante.
Ambos fizeram cadeira de seus braços cruzados e ordenaram que ela sentasse e em marcha acelerada com total segurança atravessaram a senhora e os cachorros a medida que seus donos foram passando os acompanharam terminando essa bela cena que foi aplaudida por todos que ali estavam já fora de seus carros.
Não sei se alguém teve tempo de fazer um vídeo e postar, pois foi tudo tão rápido e emocionante, um silencio cruzou o espaço as atenções para o desenrolar do feito parecia que tinha anestesiado a todos. Os aplausos nos despertaram.
Sinal abriu seguimos os nossos caminhos.
Sobek de Alcantara
Toronto 03 de maio de 2015
Nesta cidade de Toronto
De volta de meu circuito matinal conduzindo o meu carro pela Royal York ave. admirando o verde primaveril a caminho do verão e contemplando as belas mansões que se vestem com seus belos e bem trabalhado jardins e em volta aos meus pensamentos depois de um stop cruzo a Eglinton Ave. já quase alcançando a próxima transversal o sinal foi fechando fazendo com que fosse feito o stop, ate ai tudo natural as 9:10 da manha naquele circuito já não se sente o peso de um transito forte.
Parado, chamou-me à atenção, na calçada a minha frente do lado direito do outro lado da rua, uma senhora de aproximadamente seus 80 ou mais um pouco de anos, que antes mesmo do sinal fechar para mim parecia esta inquieta, algo não estava bem, parecia nervosa em seus movimentos em sua atitude, percebi que ela queria atravessar a rua e se sentia insegura, a sua confiança no momento estava em uma baixa bengala de madeira envernizada, apoiada por sua mão direita, a senhora apresentava-se bem vestida, de semblante jovial cabelos alvo como a neve – que se foi – vestia um casaco longo branco saia de cor de mel e meias de algodão claro, seus sapatos eram marrom e baixos, nervosa, olhava de um lado para o outro tentando calcular o momento certo para atravessar, mas, sua mente não lhe dava um calculo que ela precisava para tal façanha, possivelmente temia os movimento dos carros em relação aos passos que não era de um atleta.
Aquele era o momento certo mais na duvida não tomava a iniciativa de atravessar a rua. Como em um passo de mágica aconteceu um milagre! o fator surpresa aconteceu acreditem, a cena foi de surrealismo sem igual, parecia que tudo tão rápido teria sido combinado para aquele momento, como uma encenação de uma peça de teatro.
Dois senhores de mais ou menos um metro e setenta cada um, em trajes de esportistas, atletas das manhas, vinham correndo acompanhados com seus dois cachorros tipo pastor alemão, sorrindo ambos, um olhou rapidamente para o outro, um parou ao lado da senhora falando-lhe algo o outro se adiantou e na direção da mão que me encontrava deu um stop para um dos cão que ficou parado no meio da pista de frente para o meu carro, o senhor segui correndo com o outro cão e da mesma forma deu stop para o cão que sentou na pista de frente ao sentido contrario do outro cão. O senhor ainda correndo voltou e juntamente com o outro falou alguma coisa a senhora que agora demonstrava felicidade em seu semblante.
Ambos fizeram cadeira de seus braços cruzados e ordenaram que ela sentasse e em marcha acelerada com total segurança atravessaram a senhora e os cachorros a medida que seus donos foram passando os acompanharam terminando essa bela cena que foi aplaudida por todos que ali estavam já fora de seus carros.
Não sei se alguém teve tempo de fazer um vídeo e postar, pois foi tudo tão rápido e emocionante, um silencio cruzou o espaço as atenções para o desenrolar do feito parecia que tinha anestesiado a todos. Os aplausos nos despertaram.
Sinal abriu seguimos os nossos caminhos.
Sobek de Alcantara
Toronto 03 de maio de 2015
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