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sábado, setembro 03, 2011

Documentos revelam fortes vínculos de Reino Unido e EUA com Kadafi


Autoridades britânicas chegaram a encaminhar ao regime da Líbia informações sobre opositores

03 de setembro de 2011 | 5h 57(O Estado de São Paulo)

As informações foram publicadas neste sábado, 3, pelo periódico britânico The Independent, que diz ter tido acesso a arquivos que mostram que, em virtude dos chamados voos secretos da CIA, os EUA enviaram à Líbia prisioneiros para que fossem interrogados.

Os documentos também indicam que o serviço de espionagem britânico MI6 entregou ao ditador líbio detalhes de pessoas que se opunham a seu regime, acrescenta o rotativo.

Além disso, autoridades britânicas ajudaram a redigir a minuta de um discurso para Kadafi quando este decidiu há alguns anos abandonar o apoio a grupo terroristas e colaborar com o Ocidente.

Outros documentos revelam que EUA e Reino Unido atuaram em nome da Líbia nas negociações deste país com a Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA).

Segundo o The Independent, os arquivos foram achados nos escritórios privados de Moussa Koussa, braço direito de Kadafi e ex-ministro das Relações Exteriores que fugiu ao Reino Unido após a revolução iniciada há alguns meses na Líbia.

Os documentos fornecem detalhes da visita a Trípoli do então primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, cujo escritório solicitou que a entrevista com Kadafi acontecesse em uma tenda de campanha.

Após a chegada de Koussa ao Reino Unido, vários políticos pediram que este fosse interrogado com relação à participação do regime líbio em assassinatos perpetrados no exterior, como o da policial britânica Yvonne Fletcher, que morreu em frente à embaixada da Líbia em Londres em 1984 por disparos efetuados desde a legação diplomática.

Segundo a informação do The Independent, Moussa teria copiado vários documentos antes de deixar a Líbia. A historia se repete sempre, Sadan, Bin Laden e agora Kadaf - fabricam terroristas, ditadores etc... São crias dos poderes dominantes, até quando seus interesses são prioridade pelo mundo a fora, depois descartam. A china silenciosa aprende a lição e logo todos seremos dominados economicamente por ela até que esteja com sua barriga cheia, como dominadora da economia mundial. Logo todos irão desfilar na praça vermelha chinesa e junto com ela ser aliados nas comemorações dos longos e pacientes anos de espera para aplicar o domínio internacional sobre povos que desenvolvem a preguisa mental de não querem desenvolver as suas próprias potencialidades como nações soberanas, que se preocupa com seu povo gerando empregos etc... não ser dependente de outros povos quase na sua totalidade, é só esperar para ver. O que Adolff Hitler não conseguiu pela força a China certamente vai conseguir pela dependência economica. hoje quase tudo é made in china.

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