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quinta-feira, julho 30, 2015


10 coisas fascinantes que, provavelmente, ninguém te contou sobre os samurais
TÓQUIO (IPC Digital) – Os samurais e o seu código de lealdade sempre exerceram um fascínio muito grande, principalmente no mundo ocidental. Porém, algumas peculiaridades históricas dessas figuras lendárias ainda são desconhecidas e obscuras. Veja agora alguns fatos curiosos que cercaram a vida e a rotina desses guerreiros japoneses tão famosos.

  Nas famílias de samurais, era tradição que as mulheres recebessem treinamento em artes marciais e estratégias de guerra, para que pudessem defender suas famílias quando o não estivesse presente. Conhecidas como onna-bugeishas, elas participavam de batalhas ao lado dos homens e lutavam usando as naginatas (lanças com uma lâmina curvada na ponta). O arco e flechas também era uma arma bastante utilizadas pelas “mulheres-guerreiras”.
Apesar das habilidades bélicas, elas se vestiam com quimonos luxuosos de seda fina e estavam sempre maquiadas, com os cabelos impecáveis, demonstrando cuidado especial na preservação de sua feminilidade.
Os textos históricos contêm poucas referências à essas guerreiras, mas é possível que elas tenham sido mais numerosas do que se imagina. Análises feitas no local onde ocorreu a batalha de Senbon Matsubaru, no ano de 1580, mostraram que dos 105 corpos encontrados, 35 eram de mulheres.
Tomoe Gozen foi uma das guerreiras mais famosas cuja história ficou registrada. Ela era esposa de Minamoto Yoshinaka, do clã Minamoto. Nascida em 1157 numa família samurai, ela foi treinada para manusear a naginata e proteger a família. Lutou nas Guerras Genpei (1180 – 1185), uma disputa que durou 5 anos entre os clãs Taira e Minamoto pelo controle do Japão.


2. As armaduras não limitavam os movimentos


 
As armaduras dos samurais, cujo peso poderia variar de 5 a 40 kg, eram confeccionadas com placas de couro, madeira ou metal e cobriam todo o corpo do guerreiro. Elas sofreram mudanças de acordo com o período histórico, o clã e a classe do samurai. Porém, ao contrário do que parece, elas eram pensadas para também preservar a liberdade de movimentos, tão essencial para as lutas e o manuseio das armas.O capacete, chamado de Kabuto, era desenhado para proteger o pescoço das flechas e dos ataques de espada, vindos de vários ângulos. Eles eram também um símbolo do poder e do status do samurai. Há quem defenda a tese de que o kabuto dos samurais inspirou a máscara utilizada por Darth Vader em Star Wars.
Já a aparência demoníaca das máscaras servia a um duplo propósito: proteger o rosto do guerreiro e assustar os inimigos.
 
3. Existiu, pelo menos, um samurai negro…


 
No final do século 16, Oda Nobunaga, o mais poderoso senhor da guerra do Japão, tinha um escravo africano que não era apenas uma curiosidade cultural, mas também seu guarda-costas e que alcançou bastante prestígio entre os japoneses daquele tempo.
Ele ficou conhecido como Yasuke, mas ninguém sabe ao certo seu nome verdadeiro. Consta em um dos relatos que Yasuke teria cerca de um 1.90 de altura e, se assim foi, a sua estatura teria sido muito impressionante para os japoneses da época. Nobunaga não acreditou que a aquela pele negra fosse real e suspeitava que os jesuítas, com os quais o africano chegou ao Japão, estivessem tentando pregar-lhe uma peça.
Mandou que seus vassalos lavassem Yasuke e, só depois de ver que nada se alterava na pele do africano, Nobunaga se convenceu de que ali não havia nenhuma enganação. Encantado com a descoberta, conseguiu dos jesuítas que Yasuke se colocasse ao seu serviço. Os rumores eram de que o escravo ia ser feito um Daimyo (senhor feudal japonês).Concretamente, porém, os registros dos jesuítas revelam que Nobunaga deu a Yasuke uma casa e uma espada katana, arma que somente os samurais manuseavam.Nobunagtambém lhe atribuiu o distinção de carregar a sua lança pessoal e vestir uma armadura, privilégio que era reservado apenas para os nascidos em famílias de samurais.
 
4. …e alguns estrangeiros
 
 
Os registros históricos indicam que, pelo menos, quatro ocidentais tiveram a honra de se tornar samurais: o aventureiro inglês William Adams e seu companheiro holandês Jan Joosten van Lodensteijn; o oficial da marinha francesa Eugene Collache e o comerciante de armas Edward Schenell, proveniente da Prússia.
O Filme O Último Samurai, protagonizado por Tom Cruise em 2003, baseou-se na história de dois homens que realmente existiram, mas que não chegaram a se tornar samurais. Eles eram Frederick Townsend Ward e Jules Brunet.
 
5.  Eles eram muito numerosos
 
 
Nos tempos de ouro dos samurais, eles chegaram a representar cerca de 10% da população do Japão. Em virtude de serem tão numerosos, existe uma teoria de que cada cidadão japonês tenha, pelo menos, um pouco de “sangue samurai”.
Esse fato tornou-se um problema quando a classe dos samurais foi erradicada, por volta de 1870. Sem emprego, alguns foram obrigados pela necessidade a se tornar comerciantes, uma classe que sempre foi considerada inferior por eles mesmos.
 
6. As roupas eram elegantes, mas práticas
 
 
As roupas dos samurais deveriam refletir o respeito que lhes era devido pelas outras classes sociais. Porém, aliado a isso, elas deveriam também facilitar combates repentinos. As calças, chamadas de hakamas, eram largas e permitiam uma mobilidade ilimitada. O cumprimento impedia que o inimigo pudesse ver a posição das pernas do guerreiro, o que garantia o “elemento surpresa” nas lutas.
Há dois tipos de hakama: o umanori e o andon. O umanori, feito para ser usado ao cavalgar, parece uma calça comum, mas com as pernas bem separadas. O andon não tem as pernas separadas e era usado durante os tempos de paz.
Uma outra curiosidade sobre o hakama é que ele apresenta sete dobras: cinco na frente e duas atrás. As dobras representam as sete virtudes do Bushido (bushi=guerreiro e do=caminho): Retidão (gi), coragem (yu), benevolência (jin), respeito (rei), honestidade (shin), honra (meiyo) e lealdade (chugi).
kimono, normalmente usado por baixo da hakama, era feito de seda, tecido nobre, leve e maleável. Nos pés, eles usavam as sandálias waraji, que eram feitas de palhas de arroz trançadas. Também usavam as tabi que eram meias com separação nos dedos, para facilitar o uso das waraji.
As meias de dedos separados são amplamente usadas no Japão dos dias atuais. As hakama também são utilizadas com frequência nas apresentações de artes marciais modernas.
 
7. Não carregavam só a espada, mas diversos tipos de armas
 
 
Os samurais não usavam apenas a katana, espada tradicional e mais comumente associada à imagem do guerreiro. A gama de armas que eles carregavam variava de punhais a lanças e as mais conhecidas são:
Waikisashi, uma espada curta que variava de 30 a 60 cm de lâmina que, quando usada em conjunto com a katana chamava-se Daisho e identificava que seu portador era um samurai; Tanto era um punhal que completava o conjunto de armas utilizadas pelo samurai. Era empregado em tarefas mais simples ou para o ritual do sepakku (suicídio).
Uma série de outras armas mais específicas e sofisticadas eram utilizadas pelos guerreiros no seu dia-a-dia e nos campos de batalha. Para outras informações,
8. Eram muito cultos, estudavam diversas artes

 
O código Bushido previa que os samurais deviam estudar diversos assuntos que não tinham relação direta com as batalhas. Eles precisavam estar preparados para qualquer eventualidade ou adversidade e o conhecimento adquirido permitia que se destacassem na sociedade.
Eram iniciados em artes como literatura, poesia, pintura , música, jardinagem e arranjos florais. Além disso, tinham profundo conhecimento de matemática, história e prática impecável da caligrafia.

 
9. Eram de baixa estatura
 
 
 
Segundo os diversos registros históricos, os verdadeiros samurais que viveram no século 16 tinham, em média, entre 1,60m e 1,65m de altura. Em comparação com os cavaleiros europeus, que tinham estatura média de 1,80m a 1,96m isso representava uma grande diferença, mas garantia também muita agilidade nas lutas corporais.
Também se acredita, baseado nos registros históricos, que muitos samurais descendiam do grupo étnico ainu. Essa etnia tinha a característica de possuir mais pelos no corpo e pele mais clara do que a maioria da população japonesa da época.
 
10. O sepukku, ritual de suicídio, podia ser bastante longo
 
 
 
 
Como forma de recuperar a honra perdida, o samurai poderia praticar o sepukku ou, como é vulgarmente conhecido no ocidente, harakiri. O ritual fazia parte de uma cerimônia bastante elaborada e, normalmente, executada na frente de espectadores.
De maneira mais informal, o guerreiro poderia cortar a própria barriga com sua espada e, em seguida, ser decapitado por um companheiro ou amigo, para diminuir o sofrimento. Na versão mais clássica, o guerreiro se vestia de branco, comia uma última refeição especialmente preparada e escrevia um poema antes de se matar.
O seppuku era um processo extremamente lento e doloroso de suicídio que servia para demonstrar a coragem, o auto-controle e a forte determinação do samurai, que escolhia morrer de forma gloriosa ao invés de cair nas mãos dos inimigos. Em razão disso, não era raro que o ritual demorasse longas horas como prova dessa coragem.
Oficialmente, a prática do sepukku foi abolida em 1868.



quinta-feira, junho 04, 2015

Coisa incríveis e surpreendentes acontecem
Nesta cidade de Toronto

De volta de meu circuito matinal conduzindo o meu carro pela Royal York ave. admirando o verde primaveril a caminho do verão e contemplando as belas mansões que se vestem com seus belos e bem trabalhado jardins e em volta aos meus pensamentos depois de um stop cruzo a Eglinton Ave. já quase alcançando a próxima transversal o sinal foi fechando fazendo com que fosse feito o stop, ate ai tudo natural as 9:10 da manha naquele circuito já não se sente o peso de um transito forte.
Parado, chamou-me à atenção, na calçada a minha frente do lado direito do outro lado da rua, uma senhora de aproximadamente seus 80 ou mais um pouco de anos, que antes mesmo do sinal fechar para mim parecia esta inquieta, algo não estava bem, parecia nervosa em seus movimentos em sua atitude, percebi que ela queria atravessar a rua e se sentia insegura, a sua confiança no momento estava em uma baixa bengala de madeira envernizada, apoiada por sua mão direita, a senhora apresentava-se bem vestida, de semblante jovial cabelos alvo como a neve – que se foi – vestia um casaco longo branco saia de cor de mel e meias de algodão claro, seus sapatos eram marrom e baixos, nervosa, olhava de um lado para o outro tentando calcular o momento certo para atravessar, mas, sua mente não lhe dava um calculo que ela precisava para tal façanha, possivelmente temia os movimento dos carros em relação aos passos que não era de um atleta.
Aquele era o momento certo mais na duvida não tomava a iniciativa de atravessar a rua. Como em um passo de mágica aconteceu um milagre! o fator surpresa aconteceu acreditem, a cena foi de surrealismo sem igual, parecia que tudo tão rápido teria sido combinado para aquele momento, como uma encenação de uma peça de teatro.
Dois senhores de mais ou menos um metro e setenta cada um, em trajes de esportistas, atletas das manhas, vinham correndo acompanhados com seus dois cachorros tipo pastor alemão, sorrindo ambos, um olhou rapidamente para o outro, um parou ao lado da senhora falando-lhe algo o outro se adiantou e na direção da mão que me encontrava deu um stop para um dos cão que ficou parado no meio da pista de frente para o meu carro, o senhor segui correndo com o outro cão e da mesma forma deu stop para o cão que sentou na pista de frente ao sentido contrario do outro cão. O senhor ainda correndo voltou e juntamente com o outro falou alguma coisa a senhora que agora demonstrava felicidade em seu semblante.
Ambos fizeram cadeira de seus braços cruzados e ordenaram que ela sentasse e em marcha acelerada com total segurança atravessaram a senhora e os cachorros a medida que seus donos foram passando os acompanharam terminando essa bela cena que foi aplaudida por todos que ali estavam já fora de seus carros.
Não sei se alguém teve tempo de fazer um vídeo e postar, pois foi tudo tão rápido e emocionante, um silencio cruzou o espaço as atenções para o desenrolar do feito parecia que tinha anestesiado a todos. Os aplausos nos despertaram.
Sinal abriu seguimos os nossos caminhos.
Sobek de Alcantara
Toronto 03 de maio de 2015

quinta-feira, julho 03, 2014



Discurso do General  Paulo Chagas
A Nossa Liberdade
16/07/2013   
Carta aberta a Nação brasileira
Liberdade para quê? Liberdade para quem?

Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?
Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas?
Falam de uma «noite» que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 26!
Fala-se muito em liberdade!
Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros fumê!
Mas, afinal, o que se vê?
Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.
Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos «bullying», conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas, crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.
Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.
Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e seqüestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros.
Mas, afinal, onde é que nós vivemos?
Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam «mensalões» e vendem sentenças!
Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da «liberdade», que encontramos a «cracolândia» e a «robauto», «dominadas» e vigiadas pela polícia!
Vivemos no país da censura velada, do «microondas», dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor e com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas cientificas de anos, irrecuperáveis!
Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?
Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla?
Afinal, aqueles da escuridão eram «anos de chumbo» ou anos de paz?
E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?
Quanta falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade?
Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?

* Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do Brasil
Para os Camaradas de Armas: Enviado em 15 de junho de 2014 às 23:18 hs. por
Manoel Soriano Neto
Coronel de Infantaria e Estado-Maior do  Exército Brasileiro, Historiador Militar.

sexta-feira, janeiro 31, 2014

Dia da Marmota no Canadá


É um evento que tem seu foco em uma marmota que saindo de sua toca  no meio do inverno para " prever" se a primavera está a caminho no hemisfério norte ou não.

E o que tem as pessoas com isso? O que realmente elas fazem?Participando  de festivais que são programados para esse dia,  o dia de Groundhog como falamos acima que acontece no dia 2 de fevereiro. Algumas igrejas cristãs celebram o Calendario  deste dia. Outros  marcam esse dia  para tirar as suas decorações de Natal.
O Dia da Marmota tem atraído a atenção da mídia ao longo dos anos e sua popularidade continua a crescer no Canadá.
Um festival é realizado na cidade de Wiarton em Bruce County, Ontário,  para homenagear o Dia da Marmota. A cidade tem a sua  própria marmota, Wiarton Willie.  A população local, fãs e repórteres, saem para "ouvir a previsão de Willie " no início da manhã em 2 de fevereiro todos os  ano. Outros eventos ainda no festival incluem danças, concursos,  desfiles e cafés da manhã com panquecaetc...
Groundhog Day não é um feriado público no Canadá. No entanto áreas em torno de parques e algumas ruas podem estar ocupadas ou congestionadas nas cidades,  tais como Wiarton, onde os eventos do Dia da Marmota são populares.
Milhares de anos atrás, quando o animalismo e adoração da natureza eram predominantes, as pessoas de uma parte da Europa mais precisamente a região  conhecida como Alemanha, acreditavam que o texugo tinha o poder de prever a chegada da primavera . Eles observavam o texugo ( são animais de pernas curtas e atarracados, de pelagem castanha ou negra, carnívoros que pertencem à família dos mustelídeos)  de saber a indicação de quando poderiam plantar suas lavouras.
Esta tradição foi trazida para a América do Norte, predominantemente , na Pensilvânia , nos Estados Unidos, onde era a marmota,   fazia  as "previsões" . De acordo com o folclore, se a marmota ao sair da toca ve a sua sombra em 2 de fevereiro ela retornara automaticamente  para sua toca,  indicando assim que haverá mais seis semanas de inverno. Se ela não vê sua sombra, em seguida, a primavera estará a caminho.
O conceito Groundhog Day tornou-se popular no Canadá, em 1956, quando Wiarton Willie tornou-se um nome familiar para os habitantes, todos os anos no dia 2 fevereiro fazendo as suas "previsões meteorológicas " .
O Festival Dia da Marmota de Wiarton cresceu e  a fama de Willie aumentou. Tornou-se um dos maiores festivais de inverno em Bruce County, no Canadá.
Há também outras marmotas em diferentes partes do Canadá. Por exemplo: Schubenacadie Sam é declaradamente a primeira marmota no país. Outras marmotas incluem: Gary o Groundhog , em Ontário, Brandon Bob em Manitoba e Balzac Billy em Alberta.

Assim foi credenciada para fazer previsões meteorológicas relativas ao inverno e primavera de acordo com a superstição. No Canadá, marmota Wiarton Willie é tão  popular o suficiente para ter a sua própria estátua em Wiarton , Ontário . Filmes , anúncios , desenhos animados e outros meios de comunicação têm retratado o papel da lendária  marmota na cultura popular.

sexta-feira, janeiro 17, 2014

O Estado do Amazonas - o meu Estado -


O maior estado brasileiro, abriga a maior parte da Floresta Amazônica, a maior floresta tropical do mundo. O Amazonas abriga também o maior rio do mundo, que também lhe empresta o nome, o rio Amazonas.
Amazonas o Estado onde nasci, Manaus quando ainda era bela com seus predios e casas colônia, os bondes elétricos ingleses, as ruas de paralelepípedos vindo de Portugal, os chafarizes franceses - hoje tudo foi roubado -  as calçadas de tacos de borrachas; só o belo e imponente teatro que recebias as principais companhias de espetáculos de Paris antes da capital Federal o Rio de Janeiro; acredta-se que a inveja das autoridas  federais e possivelmente o medo de uma separação de território contribuíram com o roubo e contrabando das seringueiras, o ouro branco; somente ele   o teatro, sobrevive ao tempo; a ponte de ferro ao estilo inglês; os ônibus feito em madeira de lei; quase tudo se foi no tempo, no tempo onde as familias educadamente, passeavam pelas ruas sem medo e tomavam cafe no Bar Americano e jogavam bilhar, ou iam as compras na  Ala Vide de Paris e outras tantas que importavam roupas de primeira linha. Ficamos no esquecimento por muitos anos, não tinhamos nem luz, quando apareceu era disputada pelos políticos, até que em 1964, com o movimento que livro o Pais das mãos dos comunistas, foi nomeado para governa o Estado o grande amazonida, dr. Arthur Cezar Ferreira Reis, que logo mandou instalar luz na cidade definitivamente, criou universidades, deu apoio aos intelectuais,  ate que inventou a Zona franca de Manaus. Foi o começo do inchaço populacional, a corrida de multidão de estranhos em busca de ali ficarem ricos, a cidade de bela foi ficando mais parecendo uma colcha de retalhos de  coisas desordenadas....aquela beleza não mais existe seu plano urbanístico se perdeu em construções sem estetica e beleza, a classica beleza de uma cidade construida com bom gosto...

O Amazonas é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a mais extensa delas, com uma área de 1.570.745,680 km², se constitui na nona maior subdivisão mundial, sendo maior que as áreas da França (547.030,0 km²), Espanha (504.782,0 km²), Suécia (357.021,0 km²) e Grécia (131.940,0 km²) somadas. Seria o décimo oitavo maior país do mundo em área territorial, pouco maior que a Mongólia, com seus 1,564,116 km². É maior que a área da Região Nordeste brasileira, com seus nove estados; e equivale a 2,25 vezes a área do Texas (696.200,0 km²), segundo maior estado dos Estados Unidos.
O Estado do Amazonas é a segunda unidade federativa mais populosa da região Norte, com seus 3,4 milhões de habitantes, sendo superado pelo Estado do Pará. No entanto, apenas duas de suas cidades possuem acima de 100 mil habitantes: Manaus, a capital, com 1.802,525 e Parintins com 102.066. O estado é oficialmente subdividido ainda em 13 microrregiões, além de 4 mesorregiões. Faz fronteiras com o Pará (Leste); Rondonia  e Mato Grosso (Sul); Acre (Sudoeste); Roraima  (Norte); além da Venezuela, Colômbia e Peru.
O Amazonas é também o 2º estado mais rico da região Norte, responsável por 32% do PIB da região. Possui o maior Índice de Desenvolvimento Humano (empatado com o Amapá), o maior PIB per capita, a 4ª menor taxa de mortalidade infantil, além 3ª menor taxa de analfabetismo entre todos os estados das regiões Norte do Brasil.



Etimologia

O nome Amazonas foi originalmente dado ao rio que banha o estado pelo capitão espanhol Francisco de Orellana, quando o desceu em todo o seu comprimento, em 1541. Afirmando ter encontrado uma tribo de índias guerreiras, com a qual teria lutado, e associando-as às Amazonas da mitologia grega, deu-lhes o mesmo nome. Podemos deduzir tambem, uma defeza pessoal perante a corte, Francisco de Orellana um capitão despota como tantos outros `a época, pela ganancia do El dourado vendo que nada conseguia, invadia as aldeias  e com seu bando, matava os  lutadores nativos que de tudo faziam para proteger as suas familias, entretanto, quase todos os homens foram exterminados, as mulheres vendo  o fim, tomaram a iniciativa de lutarem ate a morte se preciso fosse.

A Europa dos invasores nunca pediram desculpas aos povos indigenas da Amazonia. Segundo etimologia alternativa defendida pelo historiador Karl Lokotsch, o nome Amazonas é de origem indígena, da palavra amassunu, que quer dizer "ruído de águas, água que retumba"

 

História

Pelo Tratado de Tordesilhas (1494), todo o vale amazônico se encontrava nos domínios da Coroa espanhola. A foz do grande rio só foi descoberta por Vicente Yáñez Pinzón, que a alcançou em fevereiro de 1500, seguido por seu primo Diego de Lepe, em abril do mesmo ano.
Em 1541, outros espanhóis, Gonzalo Pizarro e Francisco de Orellana, partindo de Quito, no atual Equador, atravessaram a cordilheira dos Andes e exploraram o curso do rio até ao Oceano Atlântico.
Ainda no século XVI, registraram-se a expedição de Pedro de Ursua e Lope de Aguirre (1508-1561) em busca do lendário Eldorado (1559-1561). Com o objetivo de catequizar os indígenas, vários leigos e religiosos jesuítas espanhóis fundaram várias missões no território amazonense. Essas missões, cuja economia tinha como atividade a dependência do extrativismo e da silvicultura, foram os locais de origem dos primeiros mestiços da região.
A partir do século XVIII, o Amazonas passou a ser disputado por portugueses e espanhóis que habitavam a bacia do rio Amazonas. Essa luta desencadeou a disputa pela posse da terra, o que motivou a formação de grandes latifúndios.
À época da Independência do Brasil em 1822, os moradores da vila proclamaram-se independentes, estabelecendo um Governo Provisório. A região foi incorporada ao Império do Brasil, na Província do Pará, como Comarca do Alto Amazonas em 1824.
A partir do século XIX, o território começou a receber migrantes nordestinos que buscavam melhores condições de vida na maior província brasileira. Atraídos pelo ciclo da borracha, os nordestinos se instalaram em importantes cidades amazonenses, como Manaus, Tabatinga, Parintins, Itacoatiara e Barcelos, a primeira capital do Amazonas. 


O Estado do Amazonas caracteriza-se por ser o maior do Brasil, com uma superfície atual de 1.570.745 km². Grande parte dele é ocupado por reserva florística e a outra é representada pela água. O acesso à região é feito principalmente por via fluvial ou aérea. O clima é equatorial úmido e a temperatura média é de 26,7 °C.

Relevo

Apresenta um relevo relativamente baixo, já que 85% de sua superfície está abaixo de cem metros de altitude. Tem ao mesmo tempo as terras mais altas, como o pico da Neblina, seu ponto mais alto, com 3.014m, e o pico 31 de Março, com 2.992m de altitude.

Geologia

De um modo geral, os solos amazonenses são relativamente pobres. Os solos mais propícios à utilização agrícola encontram-se em Humaitá, Apuí, Lábrea e em outros municípios do sul do estado.

 

Vegetação

A onça-pintada é um mamífero típico da Amazônia brasileira.
Sobressaem matas de terra firme, várzea e igapós. Toda essa vegetação faz parte da extensa e maior floresta tropical úmida do mundo: a Hileia Amazônica. Os solos são de terra firme - do tipo lateríticos: solos vermelhos das zonas úmidas e quentes, cujos elementos químicos principais são hidróxido de alumínio e ferro, propícios à formação de bauxita e, portanto, pobres para agricultura.

 

Hidrografia

O Amazonas é banhado pela bacia hidrográfica Amazônica. Os principais rios são: rio Negro (que banha a cidade de Manaus), rio Amazonas, rio Solimões, rio Madeira, rio Juruá, rio Purus, Içá, Uaupés e Japurá todos integrantes da bacia hidrográfica.

 

Ecologia

O Estado do Amazonas possui uma grande Reserva Biológica inundada, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
Parques nacionais:
- Parque Nacional da Amazônia
- Parque nacional do Jaú
- Parque Nacional do Pico da Neblina

 

Demografia

Segundo estimativas do IBGE, em 2008 o Estado do Amazonas possuía 3.341.096 habitantes e uma densidade populacional de 2,05 hab./Km². Essa população representa 1,8% da população brasileira.
As cidades-polo são: Benjamin Constant, Tefé, Lábrea, Eirunepé, Manicoré, Barcelos, Manacapuru, Itacoatiara, e Parintins, além da capital Manaus.

 

Economia

Em 2007, posicionou-se como a 15ª unidade mais rica do Brasil em PIB, com 42, 023 bilhões de reais. Atualmente, o Amazonas lidera o crescimento e a alta industrial no Brasil.
A economia baseia-se na indústria, no extrativismo, inclusive de petróleo e gás natural, mineração e pesca.
Pesquisa promovida pela Federação da Indústria de São Paulo (Fiesp) e publicada no jornal Folha de São Paulo, revela que o Amazonas é o segundo melhor lugar do Brasil para a instalação de um novo empreendimento, ficando atrás apenas do Distrito Federal.

 

Cultura e sociedade

Artes
O Teatro Amazonas, mandado construir pelo governador Eduardo Ribeiro,  natural do Maranhão, é um perfeito exemplo da opulência existente no apogeu do ciclo da borracha. Manaus e Parintins possuem fortes traços da imigração japonesa em sua cultura. O Festival Folclórico de Parintins também é um destaque na cultura amazonense, sendo uma grandiosa referência nacional.
Artesanato
O artesanato do Amazonas é variado e de destaque, com muita influência da cultura indígena. Em geral usam-se elementos da floresta como contas, sementes e cipós. Atualmente o artesanato da região vem se aprimorando com vários elementos da floresta sendo incorporados a jóias, as chamadas biojóias.

 

 

domingo, janeiro 05, 2014

O Cristianismo em Éfeso / Turquia


 João em Éfeso
 João passou em Éfeso durante suas viagens missionárias e ficou lá por três anos, acompanhando a Virgem Maria. Pensa se que ele teria escrito o seu evangelho em Éfeso, e que também morreu lá. O Imperador Justiniano erigiu uma grande Basílica de São João, acima do seu túmulo no século 6 DC.
A Basílica de São João era em forma de cruz e tinha 130 m de comprimento. Havia um átrio do lado frontal e a igreja era constituída por seis abóbadas sustentadas por pilares enormes que tinham sido erguidos entre as naves. Dois andares de colunas foram construídos entre as naves e os monogramas de Justiniano e sua esposa Teodora tinham sido gravados na linha inferior das colunas.
As escavações recentes trouxeram à luz um Batistério, uma piscina e uma capela com afrescos que retratam os santos Cristãos.
Uma parte dos fundamentos que eram de tijolo e as paredes de mármore da Basílica foram reconstruídos e é dito que se estivesse totalmente restaurada, então seria a sétima maior catedral do mundo inteiro.
A Basílica de São João está localizada a 3, 5 km de distância do antigo local de Éfeso, na encosta da montanha Ayasoluk. Era um dos lugares mais sagrados durante a idade Medieval atraindo um grande número de peregrinos. No entanto, foi destruida devido as invasões árabes e foi convertida em mesquita em 1330. Em 1402, foi inteiramente destruída pelo exército Mongol de Tamerlão.
Imagens das ruinas de Éfesos: